March 3, 2006

Terceiro dia do carnaval

Segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

10:00 Acordo bem descansado. Vontade de cagar. Vou pro fila do banheiro.

11:37 Retorno do banheiro. É, a fila é grande sempre. Sexo na barraca e voltamos a dormir.

15:00 Acordamos denovo. Tomamos o doce do mais forte e ir pra pista.

16:00 Chegamos na área da pista. Comemos, demos tempo. A porra do doce não batia.

18:30 Nós jogados no chill out e não entendendo nada do que acontecia a nossa volta. Toda aquela gente e loucura, acampados por causa da música eletrônica e da terra. A questão é que não sabíamos se não estávamos entendendo nada por causa do doce ou porque pra gente aquilo tudo não tinha muito sentido mesmo. Porque o fato é que a gente não sabia se o doce tinha batido. E o pensamento comum era que se o doce não bate mais é hora de ir embora.

19:15 Arrumamos tudo que tinha, inclusive a barraca em duas (bem) grandes malas. O rumor de que um último ônibus do dia passaria ali na frente em direção a Brasília nos levou a fazê-lo. Hoje olho pra trás e vejo duas formas de interpretação. 1. Aquela era a maior piração de doce que eu já tinha tido, pois não achei que ele tinha batido, e quando vi estava em um ônibus em direção a Brasília, com o sonho de pegar um avião lá. 2. O doce mais forte que já tinha tomado não teve efeito.

23:00 Depois do atraso do ônibus, do caminho até Brasília, e do taxi em Brasília até o aeroporto, chegamos em fim. Vemos o quadro de horários e não tinha mais vôos pra SP até as 07:00 do dia seguinte.

23:00 - 07:00 Acampamos no aeroporto (montando colchão e tudo o mais), ligamos pros pais pedindo ajuda e tiramos fotos engraçadas, nunca possíveis num lugar movimentado. As 7 horas pegamos o vôo em direção a São Paulo, quando terminou a viagem.

2 comments:

Wobler said...

tã tã rã tan tan tan ran tan tan tan tan tan.. tan tan tan tan TAN TAN ! and that´s all folks !

Henrique Yosioka said...

velho... to ligado que não foi só isso mano... conta o resto mano!!!